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DC FieldValueLanguage
dc.creatorRamos, Monik Alves-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0235783908742626eng
dc.contributor.advisor1Bottos Junior, Norival-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8939716542755764eng
dc.contributor.referee1Ferreira, Elizete Albina-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7838155117795661eng
dc.contributor.referee2Ferreira, Cácio José-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1928500395861445eng
dc.date.issued2024-09-09-
dc.identifier.citationRAMOS, Monik Alves. Passeios pela Alameda Metafórica de Astrid Cabral. 2024. 92 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus (AM), 2024.eng
dc.identifier.urihttps://tede.ufam.edu.br/handle/tede/10600-
dc.description.resumoA presente pesquisa teve como objetivo analisar as metáforas elaboradas por Astrid Cabral na obra Alameda (1963), composta por vinte contos, em que protagonistas não humanos, como plantas, flores e grãos de feijão, assumem centralidade. A obra é narrada em terceira pessoa, com um narrador implícito, e levanta questões filosóficas e existenciais que permeiam as relações entre o vegetal e o humano. O problema de pesquisa centra-se na seguinte questão: como as metáforas utilizadas por Astrid Cabral em Alameda contribuem para recriar as contingências da condição humana e explorar as múltiplas relações entre o vegetal e o humano? No primeiro capítulo, intitulado “Paratexto, tempo e memória”, realizamos uma análise dos elementos que circundam a obra e de como tempo e espaço são retratados nas narrativas. As reflexões incluem teorias de Gérard Genette e Jean Chevalier sobre paratextos e simbolismo, além de contribuições de Massaud Moisés e Aleida Assmann sobre tempo, espaço e memória. O segundo capítulo, “Um rosário de pequenas mortes: metáforas em Alameda”, foca nas metáforas e sua importância na recriação da realidade. Com base em teorias de Paul Ricoeur e outros estudiosos, examinamos como as metáforas em Alameda enriquecem a obra, criando novas perspectivas sobre a existência. No terceiro capítulo, “Os seres e seus limites existenciais”, a análise se aprofunda na intersecção entre literatura e filosofia, com enfoque no Existencialismo de Jean-Paul Sartre. Exploramos a obra de José Fernandes para discutir a presença do existencialismo na literatura brasileira e aplicamos essas reflexões aos contos de Cabral, considerando vida e morte como metáforas centrais. A pesquisa conclui que Alameda vai além de uma obra literária comum, promovendo uma reflexão profunda sobre a interconexão entre o humano e a natureza. As metáforas vegetais desvelam um universo de dilemas existenciais que desafiam a percepção convencional da vida, ampliando as fronteiras entre literatura, filosofia e ecologia.eng
dc.description.abstractThis research aims to analyze the metaphors crafted by Astrid Cabral in her work Alameda (1963), a collection of twenty short stories where non-human protagonists, such as plants, flowers, and beans, take center stage. The stories are narrated in third person, with an implicit narrator, and explore philosophical and existential issues that permeate the relationship between the vegetal and the human. The research problem focuses on the following question: how do the metaphors used by Astrid Cabral in Alameda contribute to recreating the contingencies of the human condition and exploring the multiple relationships between the vegetal and the human? In the first chapter, titled “Paratext, Time, and Memory,” we analyze the elements surrounding the work and how time and space are depicted in the narratives. The reflections include theories from Gérard Genette and Jean Chevalier on paratexts and symbolism, along with contributions from Massaud Moisés and Aleida Assmann on time, space, and memory. The second chapter, “A Rosary of Little Deaths: Metaphors in Alameda,” focuses on the role of metaphors in recreating reality. Based on theories by Paul Ricoeur and others, we examine how metaphors in Alameda enrich the work, creating new perspectives on existence. In the third chapter, “Beings and Their Existential Limits,” the analysis delves into the intersection between literature and philosophy, with a focus on Jean-Paul Sartre’s existentialism. We explore José Fernandes’ work to discuss the presence of existentialism in Brazilian literature and apply these reflections to Cabral's short stories, considering life and death a central metaphors. The research concludes that Alameda transcends a common literary work, promoting a profound reflection on the interconnectedness between humans and nature. The vegetal metaphors reveal a universe of existential dilemmas that challenge conventional perceptions of life, expanding the boundaries between literature, philosophy, and ecology.eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufam.edu.br/retrieve/80591/DISS_MonikRamos_PPGL.pdf.jpg*
dc.languageporeng
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaseng
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Letraseng
dc.publisher.countryBrasileng
dc.publisher.initialsUFAMeng
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letraseng
dc.rightsAcesso Aberto-
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTESeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANASeng
dc.titlePasseios pela Alameda Metafórica de Astrid Cabraleng
dc.typeDissertaçãoeng
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-2339-7536eng
dc.creator.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-4094-9152eng
dc.contributor.referee1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-6266-0624eng
dc.contributor.referee2orcidhttps://orcid.org/0000-0003-0009-226Xeng
dc.subject.userAstrid Cabralpor
dc.subject.userMetáforapor
dc.subject.userMemóriapor
dc.subject.userExistencialismopor
dc.subject.userNaturezapor
Appears in Collections:Mestrado em Letras

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