???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/11277
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorMoreira, Hugo Fonseca-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4408579854342278eng
dc.contributor.advisor1Candotti, Fabio Magalhães-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1238486546150788eng
dc.contributor.referee1Moreira, Fábio Mallart-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2239827601193337eng
dc.contributor.referee2Soares, Pedro Paulo de Miranda Araújo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4171996571569105eng
dc.contributor.referee3Durão, Susana Soares Branco-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1057900407059425eng
dc.contributor.referee4Aquino, Carlos Roberto Filadelfo de-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5786563915664319eng
dc.date.issued2025-09-26-
dc.identifier.citationMOREIRA, Hugo Fonseca. "Fazer equipes": segmentaridade, vigilantismo e política entre motoristas por aplicativos em Manaus-AM. 2025. 379 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus (AM), 2025.eng
dc.identifier.urihttps://tede.ufam.edu.br/handle/tede/11277-
dc.description.resumoEsta tese investiga o modo como motoristas por aplicativo em Manaus “fazem equipes”, analisando como arranjos relacionais de autoproteção se organizam em um campo social marcado por uma tensão fundamental: a segmentaridade que estrutura os vínculos e o desejo de capilaridade política que tenta unificá-los. Com base em uma etnografia situada (2022-2024), demonstra-se que a segmentaridade — a multiplicação de coletivos, estilos e pertencimentos — não é uma fragilidade, mas a própria gramática do campo, que privilegia a autonomia e a diferenciação. O vigilantismo, enquanto performance moral e pedagogia da violência, afirma-se como a principal linguagem para a produção de autoridade; contudo, sua eficácia e legitimidade são continuamente negociadas pela lógica da segmentaridade, que limita a coesão e a autoridade a pactos locais. A aspiração política, por sua vez, aparece como um projeto não segmentar: lideranças buscam converter o reconhecimento cotidiano em representação formal, mas colidem com a mesma lógica de dispersão que sustenta sua autoridade local. Ao final, a tese argumenta que vigilantismo, segmentaridade e política se entrelaçam para dar forma a uma ecologia moral que opera nas margens do Estado, na qual os motoristas redefinem os sentidos de proteção e pertencimento, produzindo uma política que se realiza mais na instabilidade das relações do que na consolidação da representação.eng
dc.description.abstractThis dissertation investigates how app-based drivers in Manaus (Brazil) “make teams”, analyzing how relational arrangements for self-protection are organized within a social field marked by a fundamental tension: the segmentarity that structures their bonds and the aspiration for political capillarity that attempts to unify them. Based on a situated ethnography (2022-2024), the research demonstrates that segmentarity—the proliferation of collectives, styles, and allegiances—is not a weakness but the very grammar of the field, one that privileges autonomy and differentiation. Vigilantism, as a moral performance and a pedagogy of violence, establishes itself as the primary language for producing authority; however, its efficacy and legitimacy are continuously negotiated by the logic of segmentarity, which limits cohesion and authority to local pacts. The political aspiration, in turn, appears as a non-segmentary project: leaders seek to convert everyday recognition into formal representation but collide with the same logic of dispersion that sustains their local authority. Ultimately, the dissertation argues that vigilantismo, segmentarity, and politics intertwine to shape a moral ecology that operates at the margins of the state, in which drivers redefine the meanings of protection and belonging, producing a politics that is realized more through the instability of relationships than through the consolidation of representation.eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufam.edu.br/retrieve/89061/TESE_HugoMoreira_PPGAS.jpg*
dc.languageporeng
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaseng
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociaiseng
dc.publisher.countryBrasileng
dc.publisher.initialsUFAMeng
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Antropologia Socialeng
dc.rightsAcesso Aberto-
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectAntropologia política - Manaus (AM)por
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIAeng
dc.title"Fazer equipes": segmentaridade, vigilantismo e política entre motoristas por aplicativos em Manaus-AMeng
dc.title.alternative"Team Building": Segmentation, Vigilantism, and Politics among App-Based Drivers in Manaus, Brazileng
dc.title.alternativeLa formación de equipos: Segmentariedad, vigilantismo y política entre conductores de aplicativos en Manaus, Brasilspa
dc.typeTeseeng
dc.creator.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-2008-0055eng
dc.subject.userAntropologia políticapor
dc.subject.userFazer equipespor
dc.subject.userSegmentaridadepor
dc.subject.userVigilantismopor
dc.subject.userCapilaridade políticapor
dc.subject.userAntropologia políticapor
Appears in Collections:Doutorado em Antropologia Social

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TESE_HugoMoreira_PPGAS25.35 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.