???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5495
???metadata.dc.type???: Dissertação
Title: Ocorrência do estreptococo do grupo B em gestantes de baixo e alto risco obstétrico em Manaus/AM
???metadata.dc.creator???: Freire, Carlos Henrique Esteves 
???metadata.dc.contributor.advisor1???: José, Julia Ignez do Nascimento Salem
First advisor-co: Nogueira, Patrícia Puccinelli Orlandi
???metadata.dc.contributor.referee1???: Brock, Mariana Facchinetti
???metadata.dc.contributor.referee2???: Nogueira, Paulo Afonso
???metadata.dc.description.resumo???: O Streptococcus agalactiae ou Streptococcus β-hemolítico do grupo B de Lancefield é responsável pela ocorrência de abortamento, infecção urinária, prematuridade, corioamnionite, endometrite puerperal e sepse neonatal precoce com uma alta mortalidade, principalmente entre prematuros. A taxa de colonização materna, a incidência de complicações perinatais causadas pelo EGB, a inquestionável eficácia da intervenção e a escassez de trabalhos nacionais que revele a realidade brasileira, justificam a realização de estudos que possam gerar e ampliar conhecimentos. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho foi de investigar a colonização por Estreptococo do grupo B (EGB) de gestantes que utilizaram o serviço de pré-natal da Maternidade Estadual Balbina Mestrinho, Manaus/AM, unidade de atendimento as grávidas de baixo risco obstétrico e de referência para alto risco obstétrico. Para tanto, foram estudadas 174 gestantes que se encontravam entre a 35ª e 37ª semanas de gestação, confirmadas pela ultrassonografia e/ou pela data da última menstruação, atendidas no período compreendido de abril a novembro de 2012. Durante a consulta de pré natal foram colhidas as informações demográficas, socioeconômicos, história obstétrica pregressa e atividade sexual, assim como, dados da gestação atual e coletadas amostras clínicas vaginais e anorretais para a realização de exames bacteriológicos e moleculares. Nos exames bacteriológicos foi realizado o cultivo, que no caso de positividade para o estreptococo foi submetido à identificação taxonômica. As amostras clínicas com os isolados de estreptococos foram submetidas às análises de detecção de DNA por técnica de PCR. Para fins de análise dos resultados, conforme os objetivos propostos, a colonização pelo EGB foi determinada quando um ou mais dos métodos diagnósticos (cultivo, ou PCR “in house”) em qualquer das amostras coletadas (vaginal e anorretal), proporcionou uma positividade para o EGB. Para análise das variáveis quantitativas, foram calculados os percentuais de ocorrência dos eventos. Para as analises de sensibilidade e especificidade dos métodos diagnósticos, assim como seus valores preditivos positivos e negativos, foram utilizadas tabelas de contingência do tipo 2x2. Também foram calculados os respectivos Intervalos de Confiança ao nível de 95% (IC95%) e na comparação das proporções foi utilizado o teste do Chi Quadrado (X2) de Pearson, sendo que na impossibilidade da aplicação do mesmo, foi utilizado o teste exato de Fisher. Entre aos resultados obtidos destaca-se uma taxa de colonização de 51,02% pelo cultivo e de 69,39% pela PCR, sendo que essa última forneceu uma ampliação de 18,37%. Pelo método de cultivo a vagina, como local de coleta, mostrou-se mais eficiente que anorretal, apesar de que em 17,33% a colonização ter sido obtida apenas nas amostras anorretal. A caracterização de alto e baixo risco não se traduziu em fator de risco para a colonização, apesar de essa ter sido maior nas gestações de alto risco. Na presente casuística, a ocorrência de infecções do trato urinário apresentou significância estatística como fator de proteção à colonização pelo EGB.
Abstract: Streptococcus agalactiae or β-hemolytic Streptococcus Group B Lancefield is responsible for the occurrence of urinary tract infection, abortion, prematurity, chorioamnionitis, puerperal endometritis and early neonatal sepsis with a high mortality, especially among premature infants. The rate of colonization, the incidence of perinatal complications caused by EGB, the unquestioned effectiveness of intervention and the shortage of national works that reveal the Brazilian reality, justify this study that can generate and expand knowledge. In this sense, the objective of the present work was to investigate the colonization by Group B Streptococcus (GBS) of pregnant women who used the prenatal unity of the Balbina Mestrinho State Hospital Maternity, ManausAM, pregnant service unit of low risk obstetric and reference to high risk obstetric. To this end, 174 were studied pregnant women who were between the 35th and 37th weeks of pregnancy, confirmed by ultrasound or by the first day of last the period, met in the period from April to November 2012. During the prenatal query were collected demographic, socioeconomic information, previous obstetric history and sexual activity, as well as data from the actual pregnancy and vaginal and anorectal specimens were collected for bacteriological and molecular tests. Bacteriological examination was conducted the cultivation, which in the case of positivity to the streptococcus was submitted to taxonomic identification. The clinical samples with Streptococcus isolates were subjected to analyses of DNA detection by PCR. For the purposes of analysis of the results, as the proposed objectives, the colonization by EGB was determined when one or more of the diagnostic methods (cultivation, or PCR "in house") in any of the samples collected (vaginal and anorectal), provided a positivity to the EGB. For analysis of the quantitative variables were calculated the percentages of occurrence of events. For the analysis of sensitivity and specificity of diagnostic methods, as well as their positive and negative predictive values were used type 2 x 2 contingency tables. Were also calculated the respective confidence intervals at 95% (95%) and comparison of proportions, the test Chi Square (X2) Pearson, and the impossibility of implementation, we used the exact test Fisher. Among the results obtained are distinguished colonization rate by cultivation of 51.02% and 69.39% by PCR, with the latter provided a magnification of 18.37%. At the vagina cultivation method, such as collection site, it was more efficient than anorectal, although at 17.33% colonization have been obtained only in the anorectal samples. The characterization of high and low risk did not translate into a risk factor for colonization, although that was higher in high-risk pregnancies. In this series, the occurrence of urinary tract infections was statistically significant protective factor for colonization by EGB.
Keywords: Estreptococo do Grupo B
Sepse neonatal
Mortalidade Neonatal
Complicações perinatais
???metadata.dc.subject.cnpq???: CIÊNCIAS DA SAÚDE
Language: por
???metadata.dc.publisher.country???: Brasil
Publisher: Universidade Federal do Amazonas
???metadata.dc.publisher.initials???: UFAM
???metadata.dc.publisher.department???: Faculdade de Ciências Farmacêuticas
???metadata.dc.publisher.program???: Programa de Pós-graduação em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia
Citation: FREIRE, Carlos Henrique Esteves. Ocorrência do estreptococo do grupo B em gestantes de baixo e alto risco obstétrico em Manaus/AM. 2016. 66 f. Dissertação (Mestrado em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2016.
???metadata.dc.rights???: Acesso Aberto
???metadata.dc.rights.uri???: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
URI: http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5495
Issue Date: 6-May-2016
Appears in Collections:Mestrado em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação - Carlos Henrique E. Freire.pdf591.14 kBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons