???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8018
???metadata.dc.type???: Dissertação
Title: "Por trás da máscara nós sempre dançamos” : Etnografia da etnicidade e territorialidade em São Paulo de Olivença (AM)
???metadata.dc.creator???: Gomes, Kirna Karoleni Vitor 
???metadata.dc.contributor.advisor1???: Ortolan, Maria Helena
???metadata.dc.contributor.referee1???: Bruno, Ana Carla dos Santos
???metadata.dc.contributor.referee2???: Justamand, Michel
???metadata.dc.description.resumo???: A Dança do Cordão do Africano foi trazida por negros num processo de imigração para o Alto Solimões, onde ancoraram no porto principal, como antigamente era conhecida como aldeia Kambeba, a que deu origem ao município de São Paulo de Olivença, território pluriétnico no qual vivem os grupos Kokama, Caixana, Ticuna e Kambeba, nas áreas urbana e rural do município, a presença de moradores indígenas reafirma a pluricidade étnica da região. A Dança do Cordão do Africano é uma dança cadenciada de acordo com os ritmos dos tambores, de movimentos simples, fazem um formato de cordão humano entrelaçados. Na hora da entrada, reverenciam os membros que tocam na banda. Cantam canções feitas por eles mesmos. Confeccionam suas próprias vestimentas, entre elas as máscaras que são feitas de tecido preto que realçam os lábios grossos e avermelhados, fazendo referência às características físicas dos negros que passaram pelo São Paulo de Olivença. Minha proposta de pesquisa nasceu do interesse em compreender as relações das identidades étnicas que aparecem atrais da máscara da dança. A pesquisa buscou mostras os agentes sociais inseridos no território onde ocorre da Dança do Cordão do Africano, assim como descrever as redes de relações construídas na manifestação, que estão próximo a tríplice fronteira (Brasil, Colômbia e Peru). Contudo a pesquisa me permitiu refletir mais sobre o segredo de identidade que são promovidos pelas máscaras usadas em rituais indígenas.
Abstract: La danza africana del cordón fue traída por los negros en un proceso de inmigración a Alto Solimões, donde anclaron en el puerto principal, como se conocía anteriormente como la aldea Kambeba, que dio origen al municipio de São Paulo de Olivenza, el territorio multiétnico en el que viven. Grupos Kokama, Caixana, Ticuna y Kambeba, en las zonas urbanas y rurales del municipio, la presencia de residentes indígenas reafirma la pluricidad étnica de la región. El African Cord Dance es un baile de cadencia de acuerdo con los ritmos de los tambores, con movimientos simples, entrelazan una forma de cordón humano. En el momento de la entrada, reverencian a los miembros que tocan en la banda. Cantan canciones hechas por ellos mismos. Hacen sus propias prendas, incluidas máscaras hechas de tela negra que enfatizan los gruesos labios rojizos, haciendo referencia a las características físicas de los negros que pasaron por São Paulo de Olivença. Mi propuesta de investigación nació de un interés en comprender las relaciones de las identidades étnicas que aparecen detrás de la máscara de baile. La investigación buscó mostrar los agentes sociales insertados en el territorio donde se lleva a cabo la Danza del Cordón Africano, así como describir las redes de relaciones construidas en la demostración, que están cerca de la triple frontera (Brasil, Colombia y Perú). Sin embargo, la investigación me permitió reflexionar más sobre los secretos de identidad promovidos por las máscaras utilizadas en los rituales indígenas.
Keywords: Danças indígenas
Índios Omágua
???metadata.dc.subject.cnpq???: CIÊNCIAS HUMANAS: ANTROPOLOGIA: ETNOLOGIA INDÍGENA
???metadata.dc.subject.user???: Dança
Identidade
Étnica
Território
Indígena
Language: por
???metadata.dc.publisher.country???: Brasil
Publisher: Universidade Federal do Amazonas
???metadata.dc.publisher.initials???: UFAM
???metadata.dc.publisher.department???: Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais
???metadata.dc.publisher.program???: Programa de Pós-graduação em Antropologia Social
Citation: GOMES, Kirna Karoleni Vitor. "Por trás da máscara nós sempre dançamos”: Etnografia da etnicidade e territorialidade em São Paulo de Olivença (AM). 2019. 138 f Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus (AM), 2019.
???metadata.dc.rights???: Acesso Aberto
???metadata.dc.rights.uri???: http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/
URI: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8018
Issue Date: 11-Nov-2019
Appears in Collections:Mestrado em Antropologia Social

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação_ KirnaGomes_PPGAS.pdf6.67 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.