???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9583
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorCohen, Moysés Isaac-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5791587144002966eng
dc.contributor.advisor1Costa, Cleinaldo de Almeida-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1726129681219575eng
dc.contributor.advisor2Amorim, Robson Luís Oliveira de-
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0601048137391786eng
dc.contributor.referee1Moura, Andrezza Lauria de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5485692840339437eng
dc.contributor.referee2Amorim , Robson Luís Oliveira de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0601048137391786eng
dc.date.issued2023-04-28-
dc.identifier.citationCOHEN, Moysés Isaac. Avaliação ultrassonográfica da distensão da bainha do nervo óptico, relacionada com os padrões de curva de pressão intracranianas em portadores de neoplasias encefálicas. 2023. 110 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus (AM), 2023.eng
dc.identifier.urihttps://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9583-
dc.description.resumoJUSTIFICATIVA: A avaliação da pressão intracraniana (PIC) é de caráter crucial para uma boa condução de pacientes acometidos por uma série de patologias, dentre as quais: traumatismo craniencefálico, acidente vascular cerebral, hidrocefalia, processos expansivos, como tumores ou abscessos e até mesmo no diagnóstico diferencial de demências e alterações cognitivo-comportamentais. Valores de PIC entre 20 e 30 mmHg são graves e necessitam de intervenção urgente, valores entre 30 e 40 mmHg normalmente levam o paciente ao estado comatoso e valores mantidos acima de 40 mmHg na maioria das vezes indicam prognóstico de óbito. Os métodos invasivos, no entanto, possuem complicações que quando ocorrem podem agravar o quadro do paciente, como hemorragias e infecções.  Alguns estudos já foram realizados avaliando a PIC de diversas patologias, como hidrocefalia, epilepsia e trauma crânio-encefálico, através de um novo método minimamente invasivo. No entanto, não há estudos comparativos em relação aos dados encontrados na aferição de PIC entre esse novo método não- invasivo e as imagens de distensão da bainha de nervo óptico nos pacientes portadores e neoplasia cerebral. Esse estudo é importante para que se possa conhecer essa relação e perceber as possíveis variações encontradas entre a distensão da bainha de nervo óptico aferida por ultrassonografia, comparando-se com as aferições de pressão intracraniana cerebral por método não-invasivo e comparando-se posteriormente com a escala de Karnofsky.  OBJETIVOS: Analisar a distensão ultrassonográfica da bainha do nervo óptico juntamente com a morfologia das ondas de pressão intracraniana aferida com transdutor não-invasivo em pacientes diagnosticados com lesão expansiva cerebral; comparar a magnitude da distensão da Bainha do Nervo Óptico juntamente com a pressão intracraniana por transdutor não-invasivo comparando com o grau de funcionalidade do paciente baseado na escala de Karnofsky. METODOLOGIA: Será um estudo unicêntrico, analítico, do tipo coorte prospectiva. Foi calculado uma amostra de 29 (vinte e nove) pacientes que realizarão um protocolo de medições pré e pós-operatórias de PIC não-invasiva e Ultrassonografia (USG) transorbitária. Posteriormente estes dados serão comparados com a condição funcional destes pacientes, através da Escala de Karnofsky. RESULTADOS: Ao se correlacionar P2/P1_pré com USG_pré encontra-se uma correlação negativa 0,462 com p < 0,05 e ao se analisar P2/P1_pós com USG_pós encontra-se uma correlação negativa 0,4797 com p< 0,05. Os resultados encontrados com relação ä ultrassonografia transorbitária não foram estatisticamente significativos. CONCLUSÕES: os resultados demonstram que a análise pelo USG foi capaz de evidenciar, em uma faixa curta de tempo, desde o pós-operatório imediato, a queda na distensão da bainha do nervo óptico após o procedimento neurocirúrgico. Entretanto com p> 0,05. Este estudo não conseguiu evidenciar a mesma relação quando se analisa o sensor não-invasivo. Os resultados de P2/P1_pré foi de 1,16 (que no protocolo inicial do estudo) corresponde à zona cinzenta e P2/P1_pós 1,19, que corresponde à mesma zona. Quando se realizou a correlação de Pearson entre a USG_pré_média 5,40mm e P2/P1_pré 1,16 o resultado foi negativo 0,462 com p < 0,05. Tal fato demonstra que enquanto a bainha do nervo óptico decaiu o resultado do sensor aumentou. A mesma proporção também foi evidenciada na correlação de USG_pós_média e P2/P1_pós foi negativa 0,4797 com p < 0,05.eng
dc.description.abstractBACKGROUND: The assessment of intracranial pressure (ICP) is crucial for a good management of patients affected by a series of pathologies, among which: traumatic brain injury, stroke, hydrocephalus, expansive processes, such as tumors or abscesses and even in the differential diagnosis of dementia and cognitive- behavioral alterations. ICP values ​​between 20 and 30 mmHg are serious and require urgent intervention, values ​​between 30 and 40 mmHg usually led the patient to a comatose state, and values ​​maintained above 40 mmHg most often indicate a prognosis of death. Invasive methods, however, have complications that, when they occur, can aggravate the patient's condition, such as bleeding and infections. Some studies have already been carried out evaluating the ICP of several pathologies, such as hydrocephalus, epilepsy and traumatic brain injury, using a new minimally invasive method. However, there are no comparative studies in relation to the data found in the measurement of ICP between this new non-invasive method and the images of distension of the optic nerve sheath in patients with brain cancer. This study is important so that we can understand this relationship and understand the possible variations found between the distension of the optic nerve sheath measured by ultrasound, comparing it with the measurements of cerebral intracranial pressure by a non-invasive method and later comparing it with the Karnofsky scale. OBJECTIVES: To analyze the ultrasonographic distension of the optic nerve sheath together with the morphology of intracranial pressure waves measured with a non- invasive transducer in patients diagnosed with expanding brain injury; compare the magnitude of distension of the Optic Nerve Sheath together with the intracranial pressure by non-invasive transducer comparing with the degree of functionality of the patient based on the Karnofsky scale. METHODOLOGY: It will be a unicentric, analytical, prospective cohort study. A sample of 29 (twenty nine) patients was calculated who will undergo a protocol of pre and postoperative measurements of non-invasive ICP and transorbital Ultrasonography (USG). Subsequently, these data will be compared with the functional condition of these patients, through the Karnofsky Scale. RESULTS: When P2/P1_pre is correlated with USG_pre, a negative correlation of 0.462 is found with p< 0.05 and when P2/P1_post is analyzed with USG_post, a negative correlation of 0.4797 is found with p < 0.05. The results found in relation to transorbital ultrasonography were not statistically significant. CONCLUSIONS: the results demonstrate that the USG analysis was able to show, in a short period of time, from the immediate postoperative period, the decrease in the distension of the optic nerve sheath after the neurosurgical procedure. However with p>0.05. This study failed to show the same relationship when analyzing the non- invasive sensor. The results of P2/P1_pre was 1.16 (which in the initial study protocol) corresponds to the gray zone and P2/P1_post 1.19, which corresponds to the same zone. When Pearson's correlation was performed between USG_pre_mean 5.40mm and P2/P1_pre 1.16, the result was negative 0.462 with p < 0.05. This fact demonstrates that while the optic nerve sheath declined, the sensor result increased. The same proportion was also evidenced in the USG_post_mean and P2/P1_post correlation was negative 0.4797 with p<0.05.eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufam.edu.br/retrieve/67976/DISS_MoysesCohen_PPGRACI.pdf.jpg*
dc.languageporeng
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaseng
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinaeng
dc.publisher.countryBrasileng
dc.publisher.initialsUFAMeng
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Cirurgiaeng
dc.rightsAcesso Aberto-
dc.subjectCérebro - Doençaspor
dc.subjectTumores Cerebraispor
dc.subjectNeoplasias do Ventrículo Cerebralpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE: MEDICINA: CIRURGIA: NEUROCIRURGIAeng
dc.titleAvaliação ultrassonográfica da distensão da bainha do nervo óptico, relacionada com os padrões de curva de pressão intracranianas em portadores de neoplasias encefálicaseng
dc.typeDissertaçãoeng
dc.description.sugestaoAchei bastante intutitiva. Foi a primeira vez que a utilizei e não tive dificuldades.eng
dc.description.infoFoi um trabalho que buscou validar uma ferramenta na análise de pressão intracraniana em portadores de neoplasia encefálica sem a utilização de métodos invasivos.eng
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0001-8400-5543eng
dc.contributor.advisor2orcidhttps://orcid.org/0000-0003-2391-7519eng
dc.creator.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-6461-9123eng
dc.contributor.referee1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-6577-8468eng
dc.contributor.referee2orcidhttps://orcid.org/0000-0003-2391-7519eng
dc.subject.userHipertensão intracranianapor
dc.subject.userNeoplasias encefálicaspor
dc.subject.userDistensão da bainha do nervo ópticopor
dc.subject.userPressão intracranianapor
Appears in Collections:Mestrado em Cirurgia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DISS_MoysesCohen_PPGRACI.pdf12.25 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.