@MASTERSTHESIS{ 2011:1825696494, title = {Rendimento de cafeína extraída do epicarpo lenhoso de sementes de guaraná (Paullinia cupana H.B.K. var. sorbilis) sob diferentes condições de extração}, year = {2011}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8978", abstract = "Paullinia cupana H.B.K, var. sorbilis, conhecida como guaraná é uma planta tipicamente brasileira, sendo intensa e principalmente cultivada na região amazônica. É empregada na medicina popular como estimulante das funções cerebrais, porem vários outros usos já foram relatados como: efeito estimulante, antitérmico, antineuralgico (BETENDORF, 1909), ação antigripal (DEWICK, 1998), afrodisíaco, analgésico e antidiarréico (HENMAN, 1982; DUKE, 1985; BENOWITZ, 1990). Trata-se de matéria-prima amplamente utilizada no Brasil, empregada na produção de bebidas refrigerantes carbonatadas que faz do guaraná uma das bebidas mais consumidas do mundo (GOODMAN & GILMAN, 1996), (SOUSA, 1991), como também, xaropes, bebida tônica, artesanato, fonte de cafeína, e em preparações cosméticas, no tratamento de pele oleosa e celulite. O fruto destaca-se pelo seu notável conteúdo de cafeína que é designada como trimetilxantina e faz parte de um grupo de compostos classificados como alcalóides verdadeiros (alcalóides purínicos) que podem ser extraídos empregando-se substâncias tóxicas e de custo elevado, tais como acetona, metanol, clorofórmio e diclorometano. Tradicionalmente, o extrato de guaraná é obtido na indústria de bebidas através de infusão em solução hidroalcoólica o que acarreta o arraste de outras substâncias como ácidos tânicos, que interferem negativamente na qualidade dos extratos obtidos. O objetivo geral deste trabalho foi extrair cafeína do epicarpo lenhoso das sementes de guaraná (casquilho), subproduto da produção de guaraná em pó, de baixo custo e alta concentração do alcalóide (CHAAR, 1990). Para isto foi empregado seis formas de processo extrativo compreendendo água potável de poço à 100ºC pH 5.1 e 7.5, utilizando sistema de soxhlet; mistura hidroalcoólica, utilizando água potável de poço e álcool comercial a 97ºGL nas concentrações de (40:60% v ̸ v), pH 5.3 e 7.5 e (60:40% v ̸ v), pH 5.6 e 7.5. Para obtenção do pH 7.5 utilizou-se hidróxido de sódio. As extrações utilizando mistura hidroalcoólica foram realizadas em temperatura ambiente. Todas as amostras ficaram por um período variável de 1, 3, 6 e 12 horas e foram filtradas utilizando funil de buchner e papel de filtro qualitativo em sistema de vácuo. As amostras foram armazenadas em frasco de vidro de cor âmbar a temperatura ambiente. Realizou-se limpeza dos filtrados utilizando solução saturada de acetato de chumbo e bicarbonato de sódio. A determinação de cafeína foi realizada por CLAE.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Ciências de Alimentos}, note = {Faculdade de Ciências Farmacêuticas} }