@MASTERSTHESIS{ 2022:2102685258, title = {Caracterização físico-química e citotóxica do óleo da castanha-de-cutia (Couepia edulis Prance) para elaboração de fitoterápico}, year = {2022}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9151", abstract = "A utilização de plantas medicinais na terapêutica de doenças é uma prática que ultrapassa gerações, por conta disso, a ciência desenvolveu a fitoterapia, que compreende o uso dessas plantas, para a elaboração ou como parte na alopatia para o tratamento e prevenção de enfermidades, obtidas a partir de estudos cientificamente comprovados. Nesse sentido, o Brasil e a floresta amazônica possuem uma riqueza de recursos naturais, cuja aplicação na área da saúde se faz presente entre as pessoas. Sendo assim, os estudos voltados para essas ações vêm tomando espaço nas pesquisas. A Couepia edulis Prance é uma árvore presente na parte central da Amazônia que possui frutos chamados de castanha-de cutia, o óleo de sua amêndoa tem potencial no combate de doenças cardiovasculares, devido à presença de compostos bioativos como tocoferóis, ácidos graxos essenciais, compostos fenólicos e ácidos graxos insaturados. Tais doenças possuem uma alta taxa de mortalidade a nível mundial e prejudicam diretamente a circulação sanguínea afetando o coração, e outros órgãos, como: pulmão, fígado, rins e cérebro, que são importantes para garantir o funcionamento adequado do corpo. O objetivo foi testar in vitro o óleo da amêndoa da Couepia edulis Prance e analisar o seu potencial bioativo para tratar as doenças cardiovasculares. O estudo visou em sua metodologia, quantificar e verificar as características nutricionais, propriedades físico-químicas e bioativas, além da citotoxidade do óleo castanha-de cutia. Os resultados evidenciaram que a amêndoa apresenta nutrientes essenciais para os seres humanos, possibilitando seu consumo. Quanto ao óleo, este apresenta quantidade significativa de compostos fenólicos e tocoferóis colocando-o como potencial agente tratador de doenças cardiovasculares, além disso, apresentou baixa toxidade. Portanto, pode-se concluir que nas análises in vitro, o óleo da castanha-de-cutia tem potencial para se tornar um fitoterápico ao também serem verificados seus efeitos por meio de estudos in vivo.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia}, note = {Instituto de Ciências Biológicas} }