@MASTERSTHESIS{ 2025:2030638919, title = {Efeitos do treinamento de marcha com o aprimoramento de um dispositivo de biofeedback visual sobre parâmetros da marcha de pacientes com doença de Parkinson}, year = {2025}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/10963", abstract = "O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do biofeedback visual fornecido por uma tecnologia vestível como estratégia para o treinamento da marcha em pacientes com doença de Parkinson (DP). Para isso, utilizamos o design quase experimental de sujeito único. Fizeram parte do estudo três mulheres com diagnóstico de DP e características semelhantes da doença. Todos os participantes foram submetidos a 40 sessões de treinamento de marcha, sendo 10 sessões de Adaptação, 10 sessões de treinamento Controle “A”, 10 sessões de treinamento na fase de Intervenção “B” e 10 sessões de treinamento na fase de Retenção “A’ ”. Antes de iniciar cada uma das fases, realizou-se o Teste de Velocidade de Marcha de 10 Metros. As sessões de treinamento tiveram 15 minutos de duração, sempre na mesma velocidade definida na primeira sessão de treinamento da fase de controle “A”. O participante 01, na fase de Intervenção (B), recebeu feedbacks verbais de um terapeuta. Já o participante 02, na fase de Intervenção (B), recebeu biofeedbacks visuais oriundos do celular. O participante 03 realizou todas as 30 sessões de treinamento de marcha (A-B-A’) sem biofeedback. O biofeedback foi fornecido por sensores fixados na região dos tornozelos, que reconheceram os padrões de marcha realizados durante o aquecimento (1 minuto inicial) e consideraram esses valores como referência. Posteriormente, durante a parte principal do treinamento (14 min) da fase de intervenção, a cor indicada no celular considerou o comprimento do passo e o número de passos obtidos na calibração inicial (aumento no número de passos ou redução no comprimento do passo vermelho, aumento no comprimento do passo e redução no número de passos verde, manutenção no comprimento do passo e número de passos amarelo. O terapeuta, de posse dessas informações, forneceu feedback verbal para o participante 01. Enquanto isso, o participante 02 teve apenas biofeedback visual, precisando ele mesmo ajustar o padrão de marcha. Para avaliar os efeitos do tempo (A-B-A’) de cada participante utilizamos a Anova one-way (comparamos o número de passos e o comprimento de passos.). Para isso, empregamos o pacote estatístico software GraphPad Prism, versão 8.4.3, considerando um nível de significância de 5%. Nossos resultados indicaram que todas as participantes apresentaram melhora no teste de 10 MWT. Concluímos que o fornecimento de biofeedback, seja verbal, visual ou a ausência de feedback (grupo controle), não resultou em diferenças estatisticamente significativas nos parâmetros da marcha. No entanto, melhorias clínicas foram identificadas, sugerindo que essas intervenções podem influenciar positivamente o padrão de marcha dos pacientes com DP.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde}, note = {Faculdade de Medicina} }