@MASTERSTHESIS{ 2012:259903729, title = {Análise geoestatística da distribuição de mercúrio e matéria orgânica em sedimentos de fundo da orla do Rio Negro (Manaus - Amazonas)}, year = {2012}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/3344", abstract = "O estudo dos sedimentos e sua correlação com o ambiente representam um importante indicador do nível de contaminação, pois demonstram o potencial de acumulação de diversas espécies químicas. O objetivo desse trabalho foi avaliar geoestatisticamente a distribuição de Hg e matéria orgânica em sedimentos de fundo da cidade de Manaus, região da orla do Rio Negro. As amostras de sedimento foram coletadas nos meses de novembro (2010) e março (2011), correspondendo ao início e término do período da enchente na região, nas quatro principais sub-bacias hidrográficas da cidade (bacia do Educandos, bacia do São Raimundo, bacia do Tarumã-Açu e bacia do Puraquequara). Os locais de amostragem consistiram em vinte pontos, sendo três pontos de cada uma das sub-bacias e mais oito pontos distribuídos próximos à desembocadura de cada bacia pela orla do Rio Negro. As concentrações de mercúrio foram determinadas por Espectrometria de Absorção Atômica acoplada ao gerador de vapor frio. A determinação de matéria orgânica foi realizada pelo método de ignição. Para a análise geoestatística foi empregado o método de interpolação por Krigagem Ordinária, pelo qual os semivariogramas foram ajustados e os modelos avaliados com base na validação cruzada, revelando a predominância do modelo exponencial. Os resultados revelaram uma concentração média de Hg de 0,2929 mgKg􀀀1 no mês de novembro e 0,6498 mgKg􀀀1 no mês de março, enquanto que para a matéria orgânica foi de 8,53 % para novembro e 10,32 % para março. Os mapas de krigagem para Hg indicaram que além da contribuição natural de Hg no compartimento, também está ocorrendo influência antrópica na bacia do Educandos e na bacia do São Raimundo. Os mapas de krigagem para MO mostraram que a sua dinâmica é controlada pelo período da enchente, ocorrendo maior acúmulo na região da bacia do Tarumã-Açu no mês de novembro, enquanto uma maior dispersão ocorreu no mês de março.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Química}, note = {Instituto de Ciências Exatas} }