@MASTERSTHESIS{ 2014:2110998457, title = {Descritores fitossociológicos estruturais e ecounidades do mosaico silvigênico da floresta ombrófila densa no município de Presidente Figueiredo/Balbina-AM}, year = {2014}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4270", abstract = "Foram avaliadas a estrutura fitossociológica e as ecounidades do mosaico silvigênico de uma Floresta Ombrófila Densa (platô), localizada no municipio de Presidente Figueiredo no km. 19 da estrada morena-Balbina-AM, para o estudo fitossociologíco utilizou-se o método de parcelas multiplas na qual foram considerados todos os indivíduos arbóreos com DAP igual ou superior a 10 cm em 5 parcelas retangulares de 50m x 100m. Na comunidade vegetal do platô registrou-se 167 espécies arbóreas, 88 gêneros e 39 famílias. De acordo com os valores de densidade, frequência e dominância, observou-se que a éspecie Eschweilera coriaceae foi a que teve maior valor de importância nessa comunidade, seguido das espécies Pouteria rostrata, eschweilera truncata, Protium apiculatum e Protium hebetatum. Na estrutura vertical verificou-se que no estrato medio está concentrado o maior número de indivíduos (68,13%) com alturas entre 12m-19,3m, no estrato inferior (18,13%) alturas menores a 12m e no estrato superior (13,5%) arvóres com alturas maiores de 19,3m. A distribuição diamétrica dos indivíduos foi representada por um J invertido, na primeira classe (10,2 cm – 18,0 cm) ocorreram 49,1% do total das árvores amostradas. O resultado do índice de Shannon permitiu concluir que na floresta existe uma alta heterogenidade de espécies, com um valor de 3,9 e uma equabilidade de 0,78. Em relação ao índice de jaccard encontrou-se um valor acima de 30% entre as parcelas, indicando que existe similaridade entre as parcelas. Na determinação do padrão espacial observou-se que a maioria das espécies (74,25%) apresentaram uma distribuição do tipo uniforme. A análise do mosaico silvigênico foi realizada por meio do método de inventário em linhas interceptadas, trabalhados nas mesmas parcelas, encontrou-se que as porcentagens de área ocupada por ecounidades em desenvolvimento foram de 42,4%, 46,8%, 54, 6%, 49,7% e 50,3% respetivamente nas 5 áreas estudadas, para as ecounidades em degradação, 8,2%, 5,7%, 5,5%, 6,8% e 3,2% e para as ecounidades em equilibrio, 42,3%, 47, 5%, 40%, 43,6% e 50,3% respetivamente. Concluindo-se que as ecounidades em desenvolvimento e equilibrio encontraram-se igualmente distribuídos.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais e Ambientais}, note = {Faculdade de Ciências Agrárias} }