@MASTERSTHESIS{ 2016:720533837, title = {Volumetria, biomassa e qualidade da madeira de Hymenaea courbaril L. proveniente de plantios na Amazônia Central}, year = {2016}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5287", abstract = "Este estudo teve por objetivo ajustar modelos matemáticos para estimar o volume comercial com casca e a biomassa aérea seca, e avaliar a qualidade da madeira de jatobá (Hymenaea courbaril L.) proveniente de plantios da Embrapa Amazônia Ocidental, em idades diferentes. Para as análises volumétricas, foi realizado inventário 100% e cubagem de 10 árvores com 17 anos e 12 com 24 anos, sendo ajustados 10 modelos para a estimativa do volume. Para a quantificação da biomassa utilizou-se 10 árvores de cada plantio, e para o ajuste das equações foram testados 9 modelos. A qualidade da madeira foi avaliada por meio da aplicação de ensaios físicos (umidade, densidade básica e estabilidade dimensional), e mecânicos (compressão paralela, flexão estática e dureza Janka), regidos pelas normas ABNT 7190 (1997) e ASTM D 143-94 (2000), em corpos de prova retirados de 5 árvores de cada plantio. A estatística utilizada para as comparações levou em consideração médias, intervalo de confiança, variância, desvio padrão e coeficiente de variação. Para verificação de diferença estatística entre as propriedades o Teste t foi aplicado com p<0,05. A equação que obteve melhor ajuste para estimar o volume foi V = -0,362 + 0,028 .d + 0,00769 . h, e para a estimativa da biomassa seca aérea, ln(MS) = -2,209 + 1,859 . ln(d) + 0,753 . ln(h). Os coeficientes de determinação ajustado apresentaram valores superiores a 89% e erros padrões de estimativa iguais a 0,061 e 0,172 respectivamente. O incremento médio do volume comercial estimado foi considerado baixo, 11,79 m³/ha/ano e 11,13 m³/ha/ano para as árvores de 17 e 24 anos respectivamente. A estimativa de biomassa encontrada foi de 207,71 Mg/ha para o plantio com 17 anos e 280,71 Mg/ha para o plantio com 24 anos. Em relação à qualidade da madeira, não se teve evidências que a idade influenciou as propriedades testadas. No entanto os resultados demonstram potencial para substituir algumas espécies tradicionais do mercado, apresentando características físicas aproximadas as dos jatobás provenientes de florestas nativas, e resistência mecânica muitas vezes superior à outras madeiras comerciais. Deste modo, com exceção à utilização na construção civil pesada (estrutural), a madeira de jatobá de até 24 anos, pode ser utilizada para a confecção de diversos produtos que não sejam submetidos à elevados esforços de compressão paralela às fibras.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais e Ambientais}, note = {Faculdade de Ciências Agrárias} }