@MASTERSTHESIS{ 2012:1666422175, title = {Prevalência de eventos infecciosos em pacientes submetidos a revascularização do miocárdio}, year = {2012}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5762", abstract = "A revascularização do miocárdio tem como principal função suprir de sangue o músculo cardíaco e se tornou uma ótima opção de tratamento para doenças arteriais. Porém como qualquer procedimento cirúrgico, o risco de infecção torna-se eminente, se tornando umas das complicações mais frequentes após estes procedimentos. Existem outros fatores que podem se associar ainda mais ao aumento do risco infeccioso como: comorbidades existentes, procedimentos intra-operatórios e/ou complicações no pós-operatório. Com o intuito de investigar a prevalência de eventos infecciosos nos pacientes submetidos a revascularização do miocárdio, foi realizado um estudo quantitativo, transversal no qual buscou-se analisar a prevalência de infecção em pacientes que realizaram revascularização do miocárdio entre o período de 2008 até 2011, com coleta de dados no prontuários destes pacientes internados na FHCGV. Na análise estatística foi realizado o modelo de regressão logística e considerado um p valor de 0,05. Na estatística analítica foram utilizados os testes exato de fisher e teste qui quadrado e tais análises foram executadas no Epi –info 3.5.1. Foram analisados 223 prontuários, onde o Staphyloccocus aureus foi o agente infeccioso mais frequente (43,5%). Dentre as variáveis analisadas, pela regressão logística, observou-se associação de forma significante (p < 0,05) com infecção: idade, tabagismo, complicações pulmonares, marcapasso, hospitalização e UTI. E associadas com o óbito estão: idade, cirurgias não eletivas e transfusão sanguínea. Em relação ao óbito, a UTI atuou como fator de proteção. O processo infeccioso após a revascularização do miocárdio é uma complicação existente e pode ser explicada por vários motivos, como comorbidades existentes, acontecimentos no intraoperatório e/ou complicações no pós-operatório. Nesse trabalho observou-se que idade, tabagismo, complicações pulmonares, tempo de UTI, tempo de hospitalização e insuficiência renal aguda estão associados com aumento da infecção. A mortalidade esta associada a idade, circunstâncias cirúrgicas (urgência / emergência ) e transfusão sanguínea no pós-operatório.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas - Universidade Federal do Pará}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia}, note = {Faculdade de Ciências Farmacêuticas} }