@MASTERSTHESIS{ 2017:2102990459, title = {Produção de amilase por Aspergillus flavus isolado a partir da mandioca (Manihot esculenta)}, year = {2017}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6960", abstract = "Nas ultimas quatro décadas graças ao avanço da biotecnologia a indústria de enzimas teve um rápido e grade desenvolvimento chegando ao patamar que conhecemos hoje . Quanto às amilases, estas estão entre as principais classes de enzimas industriais tendo aproximadamente 25% do mercado mundial de enzimas. As enzimas amilolíticas são amplamente utilizadas em aplicações biotecnológicas que vão desde a Indústria de alimentos, fermentação, têxtil, de papel, entre outras.Varias amilases microbianas estão disponíveis comercialmente e são utilizadas na hidrolise do amido, que é um homopolissacaideo formado por unidades de glicose unidas por ligações glicosídicas. É composto por dois polissacarídeos, a amilose e a amilopectina, as amilases atuam na quebra das ligações glicosídicas presentes nas cadeias de amilose e amilopectina. Objetivou-se no presente estudo a produção de enzimas amilolíticas a partir de fungos filamentosos, através de fermentação no estado liquido, visando a potencial utilização em processos biotecnológicos. A atividade amilolítica foi determinada pelo método que baseia -se na variação da intensidade da cor do complexo iodo-amido, denominado de atividade dextrinizante (FUWA, 1954). Para dosagem foram usados pH 6 e temperatura a 50° C, parâmetros esses definidos como sendo os que as amilases em estudo apresentaram sua máxima atividade que foi de 79,2 U/mL. Também foi feita caracterização cinética das amilases em estudo e de acordo com o método de Lineweaver-Burk foi possível determinar a constante Michaelis-Menten KM e também o valor de Vmáx que foram 37,2 mg/mL para KM e 4,0 mg/mL/min. para Vmáx. Quanto à identificação do isolado selecionado, tanto a analise morfologia quanto a molecular tiveram como resultado a espécie Aspergillus flavus sendo que na identificação molecular foram analisadas duas regiões do DNA as regiões ITS e RSU ambas com 100% para a espécie em questão.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia}, note = {Instituto de Ciências Biológicas} }