@MASTERSTHESIS{ 2019:515954826, title = {Representações de alunos do PROEJA sobre o ensino-aprendizagem de inglês para fins específicos – leitura: um estudo de caso no IFAM}, year = {2019}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7360", abstract = "Esta pesquisa teve como objetivo geral investigar as representações dos alunos do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) do Instituto Federal do Amazonas (IFAM) sobre o ensino-aprendizagem de Inglês para Fins Específicos (IFE) – Leitura. Os objetivos específicos foram depreender as representações das práticas dos alunos e das práticas do professor no ensino-aprendizagem de IFE – Leitura e refletir acerca do conteúdo programático de IFE – Leitura, considerado mais importante nessas aulas, observando-se o que pode ser incluído nas mesmas. O aporte teórico referente às representações foi embasado em Alves-Mazzotti (2008), Celani e Magalhães (2002), Farr (2002), Freire e Lessa (2003), Jodelet (2001), Jovchelovitch (2002), Moscovici ([1965] 1978; [2000] 2015) e Wagner (2002). Quanto à Abordagem de Ensino-Aprendizagem de IFE, foi ancorado em Celani (2005), Celani et al. (1988), Dudley-Evans e St. John (1998), Holmes (1981), Hutchinson e Waters (1987), Monteiro (1999; 2009), Ramos (2004; 2005; 2008; 2009; 2017) e Robinson (1991). E sobre o PROEJA, a pesquisa foi fundamentada em Brasil (2005; 2006a), Documento Base (BRASIL, 2007), Estatuto do IFAM (BRASIL, 2009), Lei n.º 13.005/2014 que trata do Plano Nacional de Educação 2014 – 2024 (BRASIL, 2014) e Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 (IFAM, 2014). A pesquisa foi um estudo na esfera da Linguística Aplicada, de caráter qualitativo e teve como referencial metodológico o estudo de caso (JOHNSON, 1992; NUNAN, 1992; STAKE, 2003). O contexto foi uma das turmas do PROEJA do IFAM e como instrumentos de pesquisa foram utilizados quatro questionários, um de perfil e três investigativos, com 10 participantes, alunos desse curso. Os resultados apontaram representações que valorizam o ensino-aprendizagem de vocabulário, e que seja incluído o ensino da pronúncia do léxico nas aulas de IFE – Leitura. Foi concluído, também, que as aulas de IFE devem envolver atividades que despertem o interesse dos alunos, interação com a turma e brincadeiras. Além disso, sugere-se que seja criada na instituição uma coordenação pedagógica para conduzir as políticas linguísticas do ensino presencial, a distância e semipresencial.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Letras}, note = {Faculdade de Letras} }