@MASTERSTHESIS{ 2019:1979693939, title = {Efeitos da insuflação extraperitoneal de dióxido de carbono em cirurgias laparoscópicas e robóticas: revisão sistemática}, year = {2019}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7692", abstract = "Justificativa: O conhecimento dos efeitos fisiológicos associados à insuflação extraperitoneal de dióxido de carbono em cirurgias laparoscópicas, em comparação com os observados na abordagem intraperitoneal, pode contribuir para escolha da técnica mais segura a ser adotada pela equipe cirúrgica em cada caso, quando ambas forem possíveis. Ademais, possibilita um manejo anestésico-cirúrgico mais previsível e seguro, prevenindo complicações e tratando intercorrências de forma mais racional e contextualizada. Objetivo: Sumarizar informações quanto à comparação dos efeitos fisiológicos da insuflação extraperitoneal de dióxido de carbono com a abordagem intraperitoneal em pacientes submetidos a cirurgias laparoscópicas (convencionais ou robóticas). Método: Revisão sistemática de estudos experimentais e quase experimentais em seres humanos, escritos em língua portuguesa, inglesa ou espanhola, mediante pesquisas nas bases de dados Cochrane, Medline, Scopus, Web of Science e Lilacs, utilizando descritores MeSH e DeCS como “laparoscopia”, “dióxido de carbono” e “absorção peritoneal”, que visa responder a seguinte questão de pesquisa: em pacientes submetidos a cirurgias laparoscópicas (convencionais ou robóticas), a insuflação extraperitoneal de dióxido de carbono difere da abordagem intraperitoneal em relação aos efeitos fisiológicos observados? Resultados: Foram identificados 112 registros bibliográficos nas bases de dados pesquisadas, sendo nove estudos selecionados para síntese qualitativa, com total de 280 participantes envolvidos; alterações do equilíbrio ácido-básico, hemodinâmicas e respiratórias foram os desfechos considerados neste trabalho. Conclusões: Esta revisão sugere que a insuflação intraperitoneal de dióxido de carbono em cirurgias laparoscópicas é fisiologicamente mais segura do que a abordagem extraperitoneal.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Cirurgia}, note = {Faculdade de Medicina} }